Cidade do Vaticano – "O "verdadeiro tesouro do homem é o amor de Deus, que dá sentido aos compromissos de cada dia”, aos cansaços e às quedas e ajuda também a enfrentar as grandes provações". É o que afirmou nesse domingo (11) o papa Francisco, antes da oração mariana do Ângelus, numa praça de São Pedro ensolarada e quente diante de umas 30 mil pessoas.
“Quero vos perguntar: onde está o teu tesouro? Qual é para ti a realidade mais importante, mais preciosa, a realidade que atrai teu coração como um imã? Posso afirmar que é o amor de Deus?”, afirmou o papa, comentando o Evangelho de hoje que “nos fala do desejo do encontro definitivo com Cristo”.
“Alguém me responderá: Padre, mas sou eu quem trabalha, que tem uma família, para mim a realidade mais importante é levar adiante a minha família, o trabalho... Lógico é verdade – continuou -, mas qual é a força que mantém unida a família? É exatamente o amor de Deus que dá sentido aos pequenos compromissos cotidianos e também ajuda a enfrentar as grandes provações. Este é o verdadeiro tesouro do homem”. “Caminhar pela vida com amor, com este amor que o Senhor semeou no coração”, sublinhou, fora do texto.
E para o pontífice, “o amor de Deus não é algo aéreo, um sentimento genérico; o amor de Deus tem um nome e um rosto: Jesus Cristo”. “Porque nós não podemos amar o ar, amamos pessoas e esta pessoa é Jesus”, destacou.
“É um amor – explicou – que dá valor e beleza a todo o resto: à família, ao trabalho, ao estudo, à amizade, à arte, a toda atividade humana”. E dá sentido também, acrescentou papa Bergoglio, “às experiências negativas, porque nos permite também ir além, a não ficarmos presos ao mal, mas nos ajuda a ultrapassá-lo, nos abre à esperança, ao horizonte final de nossa peregrinação. Assim também os cansaços e as quedas encontram um sentido, porque o amor de Deus nos perdoa”.
E no final ainda lembrou a próxima solenidade da Assunção de Maria, que se celebra na quinta-feira, e pediu que os católicos façam "festa". Após a oração, foi lançada na rede social Twitter uma nova mensagem na conta de Francisco ‘@pontifex’: “Não se pode separar Cristo e a Igreja. A graça do Batismo dá-nos a alegria de seguir Cristo na Igreja e com a Igreja”.
“Alguém me responderá: Padre, mas sou eu quem trabalha, que tem uma família, para mim a realidade mais importante é levar adiante a minha família, o trabalho... Lógico é verdade – continuou -, mas qual é a força que mantém unida a família? É exatamente o amor de Deus que dá sentido aos pequenos compromissos cotidianos e também ajuda a enfrentar as grandes provações. Este é o verdadeiro tesouro do homem”. “Caminhar pela vida com amor, com este amor que o Senhor semeou no coração”, sublinhou, fora do texto.
E para o pontífice, “o amor de Deus não é algo aéreo, um sentimento genérico; o amor de Deus tem um nome e um rosto: Jesus Cristo”. “Porque nós não podemos amar o ar, amamos pessoas e esta pessoa é Jesus”, destacou.
“É um amor – explicou – que dá valor e beleza a todo o resto: à família, ao trabalho, ao estudo, à amizade, à arte, a toda atividade humana”. E dá sentido também, acrescentou papa Bergoglio, “às experiências negativas, porque nos permite também ir além, a não ficarmos presos ao mal, mas nos ajuda a ultrapassá-lo, nos abre à esperança, ao horizonte final de nossa peregrinação. Assim também os cansaços e as quedas encontram um sentido, porque o amor de Deus nos perdoa”.
E no final ainda lembrou a próxima solenidade da Assunção de Maria, que se celebra na quinta-feira, e pediu que os católicos façam "festa". Após a oração, foi lançada na rede social Twitter uma nova mensagem na conta de Francisco ‘@pontifex’: “Não se pode separar Cristo e a Igreja. A graça do Batismo dá-nos a alegria de seguir Cristo na Igreja e com a Igreja”.
SIR



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