Cidade do Vaticano - "Vocações, testemunho da Verdade" é o tema da mensagem do papa Francisco, publicada nessa quinta-feira (16), para o 51º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, que será celebrado no dia 11 de maio de 2014. A cada ano, a Igreja celebra no IV Domingo de Páscoa, Domingo do Bom Pastor, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações. Esse dia é uma ocasião especial para todas as dioceses intensificarem suas orações pelas diversas vocações e para falar sobre a importância das vocações na vida e na missão da Igreja.
Na mensagem, o papa começa destacando a passagem bíblica sobre as ovelhas que viviam sem pastor e a oração que Jesus reza junto aos discípulos, citada no Evangelho de Mateus: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, portanto, ao Senhor para que envie trabalhadores para a sua messe”.
Ao mencionar essa passagem, o Santo Padre ressaltou que “do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele”.
Em seguida, o papa frisa que diante do chamado do Senhor, é preciso ultrapassar algumas barreiras para concretizar a graça de Deus e a realização vocacional. "Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus. É ´um êxodo que nos leva por um caminho de adoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãos e nas irmãs´", disse o papa.
“Todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações, para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo”, completou. Papa Francisco reforça ainda que o homem e a mulher não devem ter medo, porque Deus acompanha com “paixão e perícia” os seus filhos em todos os momentos de suas vidas. “Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projeto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração”, assinalou.
Uma vocação só cresce em um “terreno bem cultivado”, a partir de uma vida eclesial autêntica, disse o papa. ”Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno”.
Por fim, o Papa exorta que a todos os seus filhos, Deus não sonhou um plano medíocre, mas os fez para "grandes ideais". "A verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes. ´Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!´", frisou.
O Santo Padre finalizou a mensagem concedendo a sua bênção apostólica e dizendo que "a colheita será grande, proporcional à graça que tivermos sabido, com docilidade, acolher em nós".
Ao mencionar essa passagem, o Santo Padre ressaltou que “do íntimo do nosso coração, brota, primeiro, a admiração por uma messe grande que só Deus pode conceder; depois, a gratidão por um amor que sempre nos precede; e, por fim, a adoração pela obra realizada por Ele, que requer a nossa livre adesão para agir com Ele e por Ele”.
Em seguida, o papa frisa que diante do chamado do Senhor, é preciso ultrapassar algumas barreiras para concretizar a graça de Deus e a realização vocacional. "Quer na vida conjugal, quer nas formas de consagração religiosa, quer ainda na vida sacerdotal, é necessário superar os modos de pensar e de agir que não estão conformes com a vontade de Deus. É ´um êxodo que nos leva por um caminho de adoração ao Senhor e de serviço a Ele nos irmãos e nas irmãs´", disse o papa.
“Todos somos chamados a adorar Cristo no íntimo dos nossos corações, para nos deixarmos alcançar pelo impulso da graça contido na semente da Palavra, que deve crescer em nós e transformar-se em serviço concreto ao próximo”, completou. Papa Francisco reforça ainda que o homem e a mulher não devem ter medo, porque Deus acompanha com “paixão e perícia” os seus filhos em todos os momentos de suas vidas. “Ele nunca nos abandona! Tem a peito a realização do seu projeto sobre nós, mas pretende consegui-lo contando com a nossa adesão e a nossa colaboração”, assinalou.
Uma vocação só cresce em um “terreno bem cultivado”, a partir de uma vida eclesial autêntica, disse o papa. ”Nenhuma vocação nasce por si, nem vive para si. A vocação brota do coração de Deus e germina na terra boa do povo fiel, na experiência do amor fraterno”.
Por fim, o Papa exorta que a todos os seus filhos, Deus não sonhou um plano medíocre, mas os fez para "grandes ideais". "A verdadeira alegria dos chamados consiste em crer e experimentar que o Senhor é fiel e, com Ele, podemos caminhar, ser discípulos e testemunhas do amor de Deus, abrir o coração a grandes ideais, a coisas grandes. ´Nós, cristãos, não somos escolhidos pelo Senhor para coisas pequenas; ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jogai a vida por grandes ideais!´", frisou.
O Santo Padre finalizou a mensagem concedendo a sua bênção apostólica e dizendo que "a colheita será grande, proporcional à graça que tivermos sabido, com docilidade, acolher em nós".
SIR



0 comentários:
Postar um comentário