Por Domenico Agasso Jr.
"Queridas famílias, apresento-me à porta das suas casas para falar-lhes de um acontecimento que, como já sabem, acontecerá no próximo mês de outubro, no Vaticano. Trata-se da Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, convocada para tratar do tema "Os desafios pastorais da família no contexto da evangelização".
Na carta do pontífice, traduzida para oito idiomas, recorda-se que "a Igreja hoje é chamada a anunciar o Evangelho enfrentando também as novas emergências pastorais relacionadas com a família".
Bergoglio define o próximo Sínodo como um encontro importante que deverá envolver "todo o Povo de Deus, bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e fiéis leigos das Igrejas particulares do mundo inteiro, que participam ativamente em sua preparação com propostas concretas e com a ajuda indispensável da oração".
E por isso Francisco pede às famílias para que rezem pelo encontro no Vaticano, e destaca que é dedicado "de modo especial a vocês, à sua vocação e missão na Igreja e na sociedade, aos problemas do casamento, da vida familiar, da educação dos filhos, e ao papel das famílias na missão da Igreja".
Uma oração que "ilumine os Padres sinodais e os guie em sua grave responsabilidade", acrescenta Francisco. O papa recorda que o tema da família também será o centro do Sínodo ordinário (em 2015), durante o qual se seguirá trabalhando sobre o mesmo tema. E, no mesmo contexto, recorda que em setembro de 2015 será realizado o Encontro Mundial das Famílias em Filadélfia.
"Rezemos todos juntos – pede o pontífice às famílias – para que, mediante estas iniciativas, a Igreja realize um autêntico caminho de discernimento e adote os meios pastorais adequados para ajudar as famílias a enfrentar os desafios atuais com a luz e a força que vêm do Evangelho".
“Em seu caminho familiar – reconhece Bergoglio – vocês compartilham tantos momentos inesquecíveis: as refeições, o descanso, as tarefas da casa, a diversão, a oração, as excursões e peregrinações, a solidariedade com os necessitados... Contudo, se falta o amor, falta a alegria, e é Jesus quem nos dá o amor autêntico".
"Queridas famílias – conclui a mensagem de Francisco –, sua oração pelo Sínodo dos Bispos será um precioso tesouro que enriquecerá a Igreja. Agradeço por isso, e peço-lhes que rezem também por mim, para que possa servir ao Povo de Deus na verdade e na caridade".
O arcebispo monsenhor Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Conselho para a Família, ao apresentar a carta do Pontífice, declarou: "Nunca como nestes meses a família está na mente e no coração da Igreja”, e Francisco “quer envolvê-las no caminho sinodal". A oração, recordou Paglia retomando as palavras de Francisco, "é a primeira forma para participar deste caminho comum. As famílias (e isto é o que o papa pretende) não são só o objeto de uma atenção. Elas são também o sujeito desta peregrinação, posto que são parte preponderante da Igreja, e estão marcadas pelo Sacramento do matrimônio".
Na carta do pontífice, traduzida para oito idiomas, recorda-se que "a Igreja hoje é chamada a anunciar o Evangelho enfrentando também as novas emergências pastorais relacionadas com a família".
Bergoglio define o próximo Sínodo como um encontro importante que deverá envolver "todo o Povo de Deus, bispos, sacerdotes, pessoas consagradas e fiéis leigos das Igrejas particulares do mundo inteiro, que participam ativamente em sua preparação com propostas concretas e com a ajuda indispensável da oração".
E por isso Francisco pede às famílias para que rezem pelo encontro no Vaticano, e destaca que é dedicado "de modo especial a vocês, à sua vocação e missão na Igreja e na sociedade, aos problemas do casamento, da vida familiar, da educação dos filhos, e ao papel das famílias na missão da Igreja".
Uma oração que "ilumine os Padres sinodais e os guie em sua grave responsabilidade", acrescenta Francisco. O papa recorda que o tema da família também será o centro do Sínodo ordinário (em 2015), durante o qual se seguirá trabalhando sobre o mesmo tema. E, no mesmo contexto, recorda que em setembro de 2015 será realizado o Encontro Mundial das Famílias em Filadélfia.
"Rezemos todos juntos – pede o pontífice às famílias – para que, mediante estas iniciativas, a Igreja realize um autêntico caminho de discernimento e adote os meios pastorais adequados para ajudar as famílias a enfrentar os desafios atuais com a luz e a força que vêm do Evangelho".
“Em seu caminho familiar – reconhece Bergoglio – vocês compartilham tantos momentos inesquecíveis: as refeições, o descanso, as tarefas da casa, a diversão, a oração, as excursões e peregrinações, a solidariedade com os necessitados... Contudo, se falta o amor, falta a alegria, e é Jesus quem nos dá o amor autêntico".
"Queridas famílias – conclui a mensagem de Francisco –, sua oração pelo Sínodo dos Bispos será um precioso tesouro que enriquecerá a Igreja. Agradeço por isso, e peço-lhes que rezem também por mim, para que possa servir ao Povo de Deus na verdade e na caridade".
O arcebispo monsenhor Vincenzo Paglia, presidente do Pontifício Conselho para a Família, ao apresentar a carta do Pontífice, declarou: "Nunca como nestes meses a família está na mente e no coração da Igreja”, e Francisco “quer envolvê-las no caminho sinodal". A oração, recordou Paglia retomando as palavras de Francisco, "é a primeira forma para participar deste caminho comum. As famílias (e isto é o que o papa pretende) não são só o objeto de uma atenção. Elas são também o sujeito desta peregrinação, posto que são parte preponderante da Igreja, e estão marcadas pelo Sacramento do matrimônio".
Vatican Insider, 25-02-2014.
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