Frederico Westphalen, RS, 01 mar (SIR) - "Vencer a tentação do desânimo" é o título do mais recente artigo de dom Antônio Carlos Rossi Keller, bispo da diocese de Frederico Westphalen, no Estado do Rio Grande do Sul, em que ele faz uma reflexão sobre o porquê dos nossos desânimos.
O prelado recorda que o próprio Sião certa vez exclamou: "O Senhor abandonou-me, o Senhor esqueceu-me". De acordo com o bispo, a realidade é que nos deixamos levar muitas vezes pelo desânimo. Podemos estar doentes, com tendência para ver tudo com óculos escuros. "Muitas vezes, porém, as causas são outras: temos apego à nossa própria vontade; queremos o que Deus não quer, ou fugimos do que Ele quer de nós; falta-nos a confiança em Deus; só confiamos e estamos contentes quando o Senhor nos faz a vontade e o mistério da cruz repugna-nos e revoltamo-nos contra ele", avalia.
Dom Antônio explica que no fundo a raiz de tudo isto encontra-se na nossa falta de fé. Para ele, esquecemos ou não temos presente a verdade fundamental da nossa filiação divina e esta solidão interior prejudica-nos e leva-nos ao desânimo. Ainda segundo o prelado, fazemos lembrar uma criança mergulhada no escuro, com a mãe ao seu lado que lhe manifesta a sua presença falando-lhe carinhosamente, embora o filho não a veja; indiferente a tudo isto, a criança chora inconsolável. "Mas pode a mulher esquecer a criança que amamenta e não ter compaixão do fruto das suas entranhas?
Antes de nos pedir que confiemos n´Ele, o Senhor manifesta-nos a Sua bondade pelo comportamento de algumas criaturas. Parece dizer-nos: abre os olhos e vê", destaca o bispo.
Para o prelado, as mães, mesmo tão limitadas nas suas possibilidades, com defeitos, guardam intocável o afeto e carinho para com os filhos. Conforme ele, até os animais nos dão exemplo disto, guiados pelo instinto, tratando das crias, e mudando-as de lugar, quando algum perigo as ameaça. "Deus está conosco sempre para nos ajudar. Deus ama-nos sempre, seja qual for o caminho por onde andamos transviados. É o mistério insondável da Sua misericórdia. Quanto mais doentes, pequeninos e indefesos são os Seus filhos, mais lhes manifesta o Seu Amor."
Por fim, dom Antônio reforça que Deus, nosso Pai, é mil vezes mais generoso para conosco do que todas as mães da terra juntas. Sendo assim, acrescenta o bispo, nenhuma situação neste mundo justifica o nosso desânimo, porque podemos contar sempre com Ele. "Recolhamo-nos em oração, quando a escuridão do desânimo se abater sobre nós", conclui.
Dom Antônio explica que no fundo a raiz de tudo isto encontra-se na nossa falta de fé. Para ele, esquecemos ou não temos presente a verdade fundamental da nossa filiação divina e esta solidão interior prejudica-nos e leva-nos ao desânimo. Ainda segundo o prelado, fazemos lembrar uma criança mergulhada no escuro, com a mãe ao seu lado que lhe manifesta a sua presença falando-lhe carinhosamente, embora o filho não a veja; indiferente a tudo isto, a criança chora inconsolável. "Mas pode a mulher esquecer a criança que amamenta e não ter compaixão do fruto das suas entranhas?
Antes de nos pedir que confiemos n´Ele, o Senhor manifesta-nos a Sua bondade pelo comportamento de algumas criaturas. Parece dizer-nos: abre os olhos e vê", destaca o bispo.
Para o prelado, as mães, mesmo tão limitadas nas suas possibilidades, com defeitos, guardam intocável o afeto e carinho para com os filhos. Conforme ele, até os animais nos dão exemplo disto, guiados pelo instinto, tratando das crias, e mudando-as de lugar, quando algum perigo as ameaça. "Deus está conosco sempre para nos ajudar. Deus ama-nos sempre, seja qual for o caminho por onde andamos transviados. É o mistério insondável da Sua misericórdia. Quanto mais doentes, pequeninos e indefesos são os Seus filhos, mais lhes manifesta o Seu Amor."
Por fim, dom Antônio reforça que Deus, nosso Pai, é mil vezes mais generoso para conosco do que todas as mães da terra juntas. Sendo assim, acrescenta o bispo, nenhuma situação neste mundo justifica o nosso desânimo, porque podemos contar sempre com Ele. "Recolhamo-nos em oração, quando a escuridão do desânimo se abater sobre nós", conclui.
SIR



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