Petição pede um fim na destruição do Tapajós

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

                                  As hidrelétricas no Tapajós vão inundar milhões de árvores.

O objetivo é se impor perante a situação que as hidrelétricas estão colocando o Rio Tapajós.

“O rio Tapajós é nossa vida aqui na região do Estado do Pará. Os impactos serão vários (ambientais, sociais, econômicos e violações de direitos dos povos indígenas e ribeirinhos). Não temos necessidade de mais hidroelétricas, como bem afirmam cientistas e pesquisadores como Célio Bermann, da USP, e Felipe Fearnside, do IMPA. A usina de Tucuruí tem energia suficiente para abastecer todo o Estado do Pará e mais boa parte do país, com 8 mil megawatts de potência.
As hidrelétricas no Tapajós vão inundar milhões de árvores, violentar a constituição, entre outras razões por desafetar (desmembrar) 10 mil hectares de floresta no Parque Nacional da Amazônia.” Essas são as palavras de Edilberto Francisco Moura Sena, criador da petição intitulada Presidente Dilma Rousseff do Brasil: Parar de destruir o rio Tapajós no Pará com sete hidroelétricas.
Edilberto Sena é padre coordenador geral da Rádio Rural de Santarém, presidente da Rede Notícias da Amazônia – RNA e membro da Frente em Defesa da Amazônia – FDA. Sua intenção ao criar a petição, é a de impor-se perante a situação que as hidrelétricas estão colocando o Rio Tapajós e a região. Segundo Sena, a petição é voltada a “todas as pessoas que sentem o dever cidadão e ético de proteger a natureza e os povos que habitam as regiões que o governo brasileiro quer destruir para gerar mercadoria energética”.

Para participar da inciativa, assine a petição clicando aqui.
Instituto Humanitas
02/02/2015  |  domtotal.com

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