Presidentes de Igrejas da Inglaterra assinam documento pela proteção a cristãos no Oriente Médio.
LONDRES – Os presidentes das Igrejas unidas da Inglaterra, organismo ecumênico que reúne católicos, ortodoxos, anglicanos, luteranos, pentecostais e outras denominações, assinaram uma declaração conjunta contra a perseguição dos cristãos no mundo.
No documento com o título “Os mártires cristãos nos nossos dias”, os responsáveis religiosos manifestam “profunda dor diante do alarmante aumento da violência e assassinados contra os cristãos em muitas partes do mundo”, entre as quais, “Iraque, Irã, Egito, Índia, Paquistão e Indonésia”.
Por isso o apelo conjunto a “todas as pessoas de boa vontade para que promovam o respeito e a santidade da vida e o crescimento de todo ser humano”. As Igrejas unidas da Inglaterra destacam, em seguida, “o direito fundamental, dado por Deus, para poder praticar livremente a própria fé e o próprio credo”, exortando à “coexistência pacífica das diferentes comunidades em todas as partes do mundo”.
Por fim, lembrando a figura de dom Óscar Romero, arcebispo de San Salvador, assassinado por ódio contra a fé em 1980 e beatificado neste sábado 23 de maio, os líderes religiosos esperam que “sua morte, como aquela de outros mártires cristãos, não tenham sido inútil” e que “a paz de Deus reine nos corações do homens”.
A declaração foi assinada, entre os vários líderes religiosos, pelo arcebispo de Westminster, o cardeal Vincent Nichols, pelo arcebispo de Canterbury, o anglicano Justin Welby, e pelo arcebispo de Thyateira e Grã Bretanha, o ortodoxo Gregório.
No documento com o título “Os mártires cristãos nos nossos dias”, os responsáveis religiosos manifestam “profunda dor diante do alarmante aumento da violência e assassinados contra os cristãos em muitas partes do mundo”, entre as quais, “Iraque, Irã, Egito, Índia, Paquistão e Indonésia”.
Por isso o apelo conjunto a “todas as pessoas de boa vontade para que promovam o respeito e a santidade da vida e o crescimento de todo ser humano”. As Igrejas unidas da Inglaterra destacam, em seguida, “o direito fundamental, dado por Deus, para poder praticar livremente a própria fé e o próprio credo”, exortando à “coexistência pacífica das diferentes comunidades em todas as partes do mundo”.
Por fim, lembrando a figura de dom Óscar Romero, arcebispo de San Salvador, assassinado por ódio contra a fé em 1980 e beatificado neste sábado 23 de maio, os líderes religiosos esperam que “sua morte, como aquela de outros mártires cristãos, não tenham sido inútil” e que “a paz de Deus reine nos corações do homens”.
A declaração foi assinada, entre os vários líderes religiosos, pelo arcebispo de Westminster, o cardeal Vincent Nichols, pelo arcebispo de Canterbury, o anglicano Justin Welby, e pelo arcebispo de Thyateira e Grã Bretanha, o ortodoxo Gregório.
SIR
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