O caráter milagroso da pintura de Nossa Senhora de Guadalupe foi comprovado pela ciência.
As cores do manto e da túnica da Jovem são as cores da rainha dos astecas. Especialistas israelitas foram unânimes em sua observação sobre a colocação do manto na cabeça: "tanto o manto como a tûnica coincidem com as vestimentas utilizadas, durante as festas, pelas mulheres de Israel do século I".
Um técnico submeteu a pintura ao processo de digitalização, que consiste em dividi-la por meio de computador, em microscópicos quadradinhos, de maneira a caberem 27.778 em cada milímetro quadrado. Cada um deles foi depois ampliado 2.000 vezes, dando então a possibilidade de serem vistos pormenores imperceptíveis a olho nu.
Nos olhos da Virgem... o índio Juan Diego!
Pôde-se então verificar, representada nos olhos da Virgem, a mesma cena que se passou em 1531, no palácio episcopal da Cidade do México: um índio no ato de desdobrar seu manto diante de um franciscano (Dom Zumárraga, primeiro Bispo do México, pertencia à Ordem de São Francisco de Assis), em cuja face se vê rolar uma lágrima; além dos dois, aparecem um jovem emocionado, com a mão segurando a barba, uma mulher com cabelos encaracolados, um índio com o dorso nu, em atitude orante, um homem, uma mulher e vários meninos de cabeça raspada; e, finalmente, outros religiosos franciscanos.
A vestimenta que Juan Diego usava no dia 12 de dezembro de 1531, a mesma vista hoje na basílica de Guadalupe, é chamada poncho ou tilma. Essa vestimenta é feita de um tecido ralo chamado ayate, cujos fios são separados entre si. Mais precisamente, é uma trama feita à mão ou em um tear simples, de fios de maguey que vem a ser uma planta do gênero das amarilidáceas, de pencas carnudas, das quais se extrai uma fibra têxtil. Na linguagem popular, a palavra maguey refere-se à maioria das espécies de agave. A tilma de Juan Diego é feita de uma das 175 espécies de agave, a chamada agave potule Zacc.
Dificilmente a vestimenta de um modesto índio asteca traria como enfeite qualquer desenho... E absolutamente impossível que trouxesse uma obra de arte.
A fibra de maguey não pode durar mais que 20 ou 30 anos. Há varios séculos se pintou uma réplica da imagem em um tecido de fibra de maguey idêntica, e a mesma se desintegrou depois de varias décadas. Enquanto que, após quase 500 anos do milagre, a imagem de Maria continua tão firme como no primeiro dia. A ciência não consegue explicar porque a tela não se desintegrou.
A Imagem, como se comprova até hoje, é invisível ou transparente olhando por detrás, apesar de opaca e perfeitamente visível olhando por diante!
Não se descobriu nenhum vestígio de pintura no tecido. Estudos científicos não conseguem descobrir a origem da coloração que forma a imagem, nem a forma que a mesma foi pintada. Não se detectou vestígios de pinceladas nem outra técnica de pintura conhecida. Os científicos da NASA confirmaram que o material que dá origem às cores não pertence a nenhum dos elementos conhecidos na terra.
O químico alemão Richard Kuhn e seus colaboradores extraíram do ayate duas compridas fibras, uma correspondendo à parte rosada, outra à parte mais amarela. A conclusão: “Nas duas fibras não existem corantes vegetais, nem corantes animais, nem corantes minerais”. Nem poderiam ser corantes sintéticos, desconhecidos em 1531. Se não contém corantes, se não contém resídiuos de pintura, não é pintura!
Descobriu-se, passando um raio lazer no sentido lateral sobre o tecido, que a coloração da mesma não está nem na frente e nem no verso, e sim que as cores flutuam a uma distância de tres décimos de milímetro sobre o tecido, sem tocá-lo. As cores flutuam, sobre a superfice do poncho. Na realidade, a uma distância de 0,3 mm centímetros da imagem, só se ve o tecido de maguey cru: as cores desaparecem.
Recentes estudos indicam que ao acercar luz aos olhos de Maria, sua retina se contrai e ao retirar a luz, volta a dilatar, exatamente como ocorre em um olho vivo; a temperatura da fibra de maguey com a qual está confeccionado o poncho que usou Juan Diego, mantém uma temperatura constante de 36.6 graus, a mesma de um corpo humano vivo.
Fontes de Pesquisa
Internet: Cléofas; Centro Latino-Americano de Parapsicologia (CLAP), Wikipédia, Paulinas Fecienciaeetc.
Livros: Nossa Senhora de Guadalupe: O olhar de Maria para a América Latina, Pe. Oscar G. Quevedo, Edições Loyola.
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