Cidade do Vaticano - O papa Francisco disse que será "difícil" escolher para qual seleção torcer durante o amistoso entre Itália e Argentina, que será disputado esta noite, em Roma. O pontífice se reuniu na manhã dessa terça-feira (13) com jogadores das duas equipes. "Será um pouco difícil para torcer, ainda bem que é só um amistoso", disse o papa, que nasceu na Argentina. O jogo será disputado em homenagem a Francisco, eleito papa em março deste ano.
"Antes de serem campeões, vocês são homens, pessoas humanas, com as suas qualidades e os seus defeitos, com o seu coração e as suas ideias, as suas aspirações e os seus problemas. Ainda que sejam famosos, continuam sendo homens, no esporte e na vida. Homens portadores de humanidade", disse o pontífice aos jogadores.
"Com a maneira de se comportarem, no campo e fora, na vida, vocês são um ponto de referência. Para muitas pessoas que olham vocês com admiração, vocês são um modelo, para o bem e o mal", afirmou Francisco, convidando os atletas a darem "um exemplo de lealdade, respeito e altruísmo [com a finalidade de serem] artífices de compreensão e de paz social".
"Peço que vivam o esporte como um dom de Deus, uma oportunidade para frutificar os seus talentos, mas também como uma responsabilidade", afirmou o papa. Ao fim do encontro, o papa brincou com os jogadores, enquanto os argentinos se aglomeravam em torno dele e os italianos permaneciam em fila para cumprimentá-lo.
"No Vaticano, dizem que sou indisciplinado, mas agora vocês entendem de que povo eu sou originário?", afirmou Francisco, referindo-se à "bagunça" dos argentinos na sala. Por sua vez, o jogador argentino Lionel Messi se disse emocionado com o encontro e comentou que "a melhor forma de retribuir é oferecer amanhã um espetáculo limpo, no campo e na torcida. Esta é a forma de dar continuidade a um dia como este", disse.
Já o goleiro da seleção italiana, Gianluigi Buffon afirmou que, com um "papa como este, é mais fácil ser melhor, ele nos indica o caminho, nos aquece o coração, chacoalha a nossa alma". No jogo desta noite, o papa será representado pelo cardeal Secretário de Estado, Tarcísio Bertone.
"Antes de serem campeões, vocês são homens, pessoas humanas, com as suas qualidades e os seus defeitos, com o seu coração e as suas ideias, as suas aspirações e os seus problemas. Ainda que sejam famosos, continuam sendo homens, no esporte e na vida. Homens portadores de humanidade", disse o pontífice aos jogadores.
"Com a maneira de se comportarem, no campo e fora, na vida, vocês são um ponto de referência. Para muitas pessoas que olham vocês com admiração, vocês são um modelo, para o bem e o mal", afirmou Francisco, convidando os atletas a darem "um exemplo de lealdade, respeito e altruísmo [com a finalidade de serem] artífices de compreensão e de paz social".
"Peço que vivam o esporte como um dom de Deus, uma oportunidade para frutificar os seus talentos, mas também como uma responsabilidade", afirmou o papa. Ao fim do encontro, o papa brincou com os jogadores, enquanto os argentinos se aglomeravam em torno dele e os italianos permaneciam em fila para cumprimentá-lo.
"No Vaticano, dizem que sou indisciplinado, mas agora vocês entendem de que povo eu sou originário?", afirmou Francisco, referindo-se à "bagunça" dos argentinos na sala. Por sua vez, o jogador argentino Lionel Messi se disse emocionado com o encontro e comentou que "a melhor forma de retribuir é oferecer amanhã um espetáculo limpo, no campo e na torcida. Esta é a forma de dar continuidade a um dia como este", disse.
Já o goleiro da seleção italiana, Gianluigi Buffon afirmou que, com um "papa como este, é mais fácil ser melhor, ele nos indica o caminho, nos aquece o coração, chacoalha a nossa alma". No jogo desta noite, o papa será representado pelo cardeal Secretário de Estado, Tarcísio Bertone.
SIR/ANSA



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