Cidade do Vaticano – A Praça São Pedro ficou lotada para a Audiência Geral desta quarta-feira (30), em que a chuva dos últimos dias deu lugar ao sol e a uma temperatura mais amena. Por quase meia-hora, o papa Francisco fez o giro de toda a Praça com o seu papamóvel, para receber e retribuir o carinho dos fiéis entusiasmados.
Depois do período pascal, o pontífice retomou o ciclo de catequeses sobre os sete dons do Espírito Santo, falando desta vez sobre o entendimento. "Não se trata da inteligência humana, da capacidade intelectual de ser mais ou menos dotados. Mas é um dom que torna o cristão capaz de ultrapassar o aspecto exterior da realidade para perscrutar as profundezas do pensamento de Deus e do seu plano de salvação", explicou Francisco.
Assim, o dom do entendimento está intimamente ligado com a fé, pois nos faz analisar uma situação de acordo com a inteligência de Deus, e não com a inteligência humana. “Quando o Espírito Santo habita no nosso coração e ilumina a nossa inteligência, faz-nos crescer na compreensão daquilo que Jesus disse e realizou”, convidando a multidão a pedir esta graça.
O próprio Jesus prometeu que o Espírito Santo havia de nos recordar os seus ensinamentos e Francisco citou um episódio do Evangelho de Lucas, dos dois discípulos a caminho de Emaús. À medida que iam ouvindo Jesus explicar nas Escrituras que Ele devia sofrer e morrer para depois ressuscitar, a mente deles abriu-se e recendeu-se a esperança nos seus corações.
“É precisamente o que o Espírito Santo nos faz: nos abre a mente, para entender melhor as coisas de Deus, as coisas humanas, as situações, todas as coisas”, disse o Papa, que concluiu: “É importante o dom do entendimento para a nossa vida cristã! Peçamos ao Senhor que nos dê esta graça para entender como Ele compreende as coisas que acontecem a para entender, sobretudo, as palavras de Deus no Evangelho.”
Na saudação aos fiéis presentes na audiência, aos de língua portuguesa disse: “Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Rancho Folclórico de Macieira da Lixa e ao grupo brasileiro de Araraquara. Agradeço a vossa presença e encorajo-vos a continuar a dar o vosso fiel testemunho cristão na sociedade. Deixai-vos guiar pelo Espírito Santo para entenderdes o verdadeiro sentido da história. De bom grado abençoo a vós e aos vossos entes queridos”.
Assim, o dom do entendimento está intimamente ligado com a fé, pois nos faz analisar uma situação de acordo com a inteligência de Deus, e não com a inteligência humana. “Quando o Espírito Santo habita no nosso coração e ilumina a nossa inteligência, faz-nos crescer na compreensão daquilo que Jesus disse e realizou”, convidando a multidão a pedir esta graça.
O próprio Jesus prometeu que o Espírito Santo havia de nos recordar os seus ensinamentos e Francisco citou um episódio do Evangelho de Lucas, dos dois discípulos a caminho de Emaús. À medida que iam ouvindo Jesus explicar nas Escrituras que Ele devia sofrer e morrer para depois ressuscitar, a mente deles abriu-se e recendeu-se a esperança nos seus corações.
“É precisamente o que o Espírito Santo nos faz: nos abre a mente, para entender melhor as coisas de Deus, as coisas humanas, as situações, todas as coisas”, disse o Papa, que concluiu: “É importante o dom do entendimento para a nossa vida cristã! Peçamos ao Senhor que nos dê esta graça para entender como Ele compreende as coisas que acontecem a para entender, sobretudo, as palavras de Deus no Evangelho.”
Na saudação aos fiéis presentes na audiência, aos de língua portuguesa disse: “Dirijo uma cordial saudação aos peregrinos de língua portuguesa, nomeadamente ao Rancho Folclórico de Macieira da Lixa e ao grupo brasileiro de Araraquara. Agradeço a vossa presença e encorajo-vos a continuar a dar o vosso fiel testemunho cristão na sociedade. Deixai-vos guiar pelo Espírito Santo para entenderdes o verdadeiro sentido da história. De bom grado abençoo a vós e aos vossos entes queridos”.
SIR
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