O papa Francisco posicionou-se de forma crítica contra a desigualdade nesta segunda-feira em um tuíte publicado em sua página oficial no Twitter: "A iniquidade é a raiz dos males sociais". Será que o papa estaria ponderando a partir do alvoroço suscitado pelo best-seller do economista francês Thomas Piketty intitulado “Capital in the Twenty-First Century”?
A resposta não é óbvia. Mas o sincronismo do tuíte – dias depois que o livro se esgotou no site Amazon, onde é atualmente o livro mais vendido nos EUA – sugere um apoio do pontífice ao pesquisador francês, o qual postula que um livre mercado não regulado cria uma lacuna entre ricos e pobres cada vez maior. O tuíte estava com quase 10 mil compartilhamentos na segunda-feira à tarde.
O alerta de Francisco vem meses depois que ele chamou o capitalismo desenfreado de uma “nova tirania”, tendo pedido ao líderes globais, em sua primeira grande obra escrita como papa, para combaterem a crescente desigualdade de renda.
Ele expôs a plataforma de seu papado num documento de 84 páginas publicado no último mês de novembro, em que ataca a “idolatria do dinheiro” e conclama aos políticos para garantir a todos os cidadãos “trabalho, educação e saúde dignos”.
A resposta não é óbvia. Mas o sincronismo do tuíte – dias depois que o livro se esgotou no site Amazon, onde é atualmente o livro mais vendido nos EUA – sugere um apoio do pontífice ao pesquisador francês, o qual postula que um livre mercado não regulado cria uma lacuna entre ricos e pobres cada vez maior. O tuíte estava com quase 10 mil compartilhamentos na segunda-feira à tarde.
O alerta de Francisco vem meses depois que ele chamou o capitalismo desenfreado de uma “nova tirania”, tendo pedido ao líderes globais, em sua primeira grande obra escrita como papa, para combaterem a crescente desigualdade de renda.
Ele expôs a plataforma de seu papado num documento de 84 páginas publicado no último mês de novembro, em que ataca a “idolatria do dinheiro” e conclama aos políticos para garantir a todos os cidadãos “trabalho, educação e saúde dignos”.
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