SANTA ISABEL DA HUNGRIA, VIÚVA, DA ORDEM III , PADROEIRA DA T O R E DA O F S

sexta-feira, 16 de novembro de 2012


 Ordem Franciscana Secular em festa, homenagem a nossa Padroeira
Santa Isabel da Hungria...   17 de novembro




"Todas as vezes que fizestes isso a um destes meus irmãos menores,
 a mim o fizestes".



É morrendo que se nasce para a Vida Eterna...  ela o fez, aos vinte e quatro anos entrou na vida, tendo vivido entre nós a mais rica e fascinante história de amor a Cristo nos pobres e nos sofredores.


Filha de André II, rei da Hungria, nasceu no ano 1207. Ainda muito jovem foi dada em matrimônio a Luís IV, landgrave da Turíngia, e teve três filhos. Dedicou-se a uma vida de intensa meditação das realidades celestes e de caridade para com o próximo. De caráter vibrante, muito dedicada à oração, era cheia de caridade efetiva para com os pobres, doentes, trabalhando contra toda injustiça feita ao povo, apoiada nisso pelo marido. Morto este numa cruzada, ela foi obrigada a deixar a corte, aos vinte anos, com seus três filhos. Abandonou então tudo para se dar ao Cristo "vivo" nos pobres renunciou aos seus títulos e bens, abraçando a pobreza e construiu um hospital, dedicando-se com humildade e amor ao cuidado dos doentes. 

  Inscreveu-se na ordem terceira franciscana e viveu como "religiosa" até a morte, ocorrida aos 17 de novembro de 1231, em Marburgo, com apenas vinte e quatro anos de idade.




Se desejar ter um aprofundamento maior sobre esta "santa da caridade", você poderá mergulhar na homilia do Santo Padre, na íntegra, após as leituras do Ofício. Boa leitura!


Para ler e meditar com o Ofício das Leituras


Primeira leitura
Da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios

A excelência da caridade
Irmãos: 12,31Aspirai aos dons mais elevados. Eu vou ainda mostrar-vos um caminho incomparavelmente superior.

13,1Se eu falasse todas as línguas, as dos homens e as dos anjos, mas não tivesse caridade, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine. 2Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, mas se não tivesse caridade, eu não seria nada.

3Se eu gastasse todos os meus bens para sustento dos pobres, se entregasse o meu corpo às chamas, mas não tivesse caridade, isso de nada me serviria.

4A caridade é paciente, é benigna; não é invejosa, não é vaidosa, não se ensoberbece; 5não faz nada de inconveniente, não é interesseira, não se encoleriza, não guarda rancor, 6não se alegra com a iniqüidade, mas regozija-se com a verdade. 7Suporta tudo, crê tudo, espera tudo, desculpa tudo.

8A caridade não acabará nunca. As profecias desaparecerão, as línguas cessarão, a ciência desaparecerá. 9Com efeito, o nosso conhecimento é limitado e a nossa profecia é imperfeita. 10Mas, quando vier o que é perfeito, desaparecerá o que é imperfeito. 11Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança. Quando me tornei adulto, rejeitei  o que era próprio de criança. 12Agora nós vemos num espelho, confusamente, mas, então, veremos face a face. Agora, conheço apenas de modo imperfeito, mas, então, conhecerei como sou conhecido.

13Atualmente permanecem estas três coisas: fé, esperança, caridade. Mas a maior delas é a caridade.

Responsório 1Jo 4,16.7

R. Conhecemos e cremos no amor
que Deus manifesta por nós.
* Pois quem permanece no amor,
em Deus permanece e Deus nele.
V. Amemo-nos, pois, uns aos outros,
Porque o amor vem de Deus. * pois quem.


Segunda leitura
Da Carta escrita por Conrado de Marburgo, diretor espiritual de Santa Isabel
(Ad pontificem anno 1232: A. Wys, Hesisches Urkunden-
buch I, Leipzig 1879,31-35)
(Séc.XIII)

Isabel conheceu e amou Cristo nos pobres
Muito cedo começou Isabel a possuir grandes virtudes. Do mesmo modo como a vida inteira foi a consoladora dos pobres, era também desde então a providência dos famintos. Determinou a construção de um hospital, perto de um castelo de sua propriedade, onde recolheu muitos enfermos e enfraquecidos. A todos que ali iam pedir esmola, distribuiu liberalmente suas dádivas; e não só ali, mas em todo o território sob a jurisdição de seu marido. Destinou para isto a renda de quatro dos principados do esposo, e foi ao ponto de mandar vender seus adornos e vestes preciosas em benefício dos pobres.

Tinha o costume de, duas vezes ao dia, pela manhã e à tarde, visitar pessoalmente seus doentes, e chegava mesmo a tratar com as próprias mãos os mais repelentes. A alguns deles alimentava, a outros preparava o leito, a outros até carregava nos ombros. Assim realizava muitas obras de bondade. Em tudo isto seu marido, de feliz memória, não se mostrava contrariado. Contudo, após a morte deste, tendendo para a máxima perfeição, rogou-me com lágrimas que lhe permitisse ir mendigar de porta em porta.

Numa Sexta-feira Santa, desnudados todos os altares, em uma capela de seu castelo onde
acolhera os frades franciscanos, colocou as mãos sobre o altar e, na presença de umas poucas pessoas, renunciou à própria vontade e a todas as pompas mundanas e a tudo quanto o Salvador no evangelho aconselhara abandonar. 
Feito isto, vendo que poderia deixar-se absorver pelo tumulto do século e glória mundana, naquela terra onde vivera com esplendor em vida do esposo, seguiu-me contra minha vontade a Marburgo. Nesta cidade construiu um hospital para doentes e necessitados, chamando à sua mesa os mais miseráveis e desprezados.


 Além desta atuação operosa, digo-o diante de Deus, raramente vi mulher mais contemplativa. Algumas pessoas e mesmo religiosos, na hora de sua oração particular, viram muitas vezes seu rosto brilhar maravilhosamente e como que raios de sol 
jorrarem de seus olhos.


Antes da morte ouvi-a em confissão. Indagando-lhe, então, qual o seu desejo em relação ao que possuía e a seus móveis, respondeu que tudo quanto parecia possuir já pertencia aos pobres e pediu-me distribuir-lhes tudo, reservando apenas a túnica vulgar que vestia e com a qual queria ser sepultada. Depois, recebeu o corpo do Senhor e, em seguida, até à hora de Vésperas falou bastante sobre as ótimas coisas que ouvira no sermão. Finalmente, com toda devoção, recomendando a Deus todos os presentes, expirou 
como se adormecesse suavemente.

Responsório Jt 15,11(Vg); At 10,4
R. Agiste com coragem, teu coração não se abalou,
pois amaste a castidade.
* Por isso hás de ser bendita eternamente.
V. Tuas preces e esmolas se elevaram até Deus
como oferta de incenso. * Por isso.

Oração
Ó Deus, que destes a Santa Isabel da Hungria reconhecer e venerar o Cristo nos pobres,
concedei-nos, por sua intercessão, servir os pobres e aflitos com incansável caridade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.



A autoridade 
é um serviço à justiça e à caridade



A vida de Isabel da Hungria é "um verdadeiro exemplo para todos aqueles que desempenham funções de guia", porque mostra que "o exercício da autoridade a todos os níveis deve ser vivido como serviço à justiça e à caridade, na busca constante do bem comum", disse o Papa falando da "grande santa da caridade" na audiência geral de quarta feira 20 de Outubro na praça de São Pedro.

Prezados irmãos e irmãs!

Hoje gostaria de vos falar de uma das mulheres da Idade Média que suscitou maior admiração: trata-se de Santa Isabel da Hungria, chamada também Isabel de Turíngia.


Nasceu em 1207; os historiadores debatem sobre o lugar. Seu pai era André II, rico e poderoso rei da Hungria que, para fortalecer os laços políticos, casou com a condessa alemã Gertrudes de Andechs-Merânia, irmã de Santa Edviges, que era esposa do duque da Silésia. Isabel viveu na Corte húngara só os primeiros quatro anos da sua infância, com uma irmã e três irmãos. Gostava dos jogos, da música e da dança; recitava fielmente as suas preces e já prestava atenção especial aos pobres, os quais ajudava com uma boa palavra ou com um gesto carinhoso. 


A sua infância feliz foi bruscamente interrompida quando, da longínqua Turíngia, chegaram alguns cavaleiros com a finalidade de a levar para a sua nova sede na Alemanha central. Com efeito, segundo a tradição dessa época seu pai decidiu que Isabel se tornasse princesa da Turíngia. O landgrave ou conde dessa região era um dos soberanos mais ricos e influentes da Europa no início do século XIII, e o seu castelo era centro de magnificência e cultura. Mas por detrás das festas e da aparente glória escondiam-se as ambições dos príncipes feudais, muitas vezes em guerra entre si e em conflito com as autoridades reais e imperiais. Neste contexto, o landgrave Hermann acolheu de bom grado o noivado entre seu filho Ludovico e a princesa húngara. Isabel partiu da sua pátria com um rico dote e um grande séquito, inclusive com as suas servas pessoais, duas das quais foram suas amigas fiéis até ao fim. Foram elas que nos deixaram preciosas informações sobre a infância e a vida da Santa.




Após uma longa viagem, chegaram a Eisenach, para depois subirem à fortaleza de Wartburg, o castelo maciço acima da cidade. Ali celebrou-se o noivado entre Ludovico e Isabel. Nos anos seguintes, enquanto Ludovico aprendia a profissão de cavaleiro, Isabel e as suas companheiras estudavam alemão, francês, latim, música, literatura e bordado.


 Embora o noivado tenha sido decidido por motivos políticos, entre os dois jovens nasceu um amor sincero, animado pela fé e pelo desejo de cumprir a vontade de Deus. Aos 18 anos, Ludovico, depois da morte do pai, começou a reinar na Turíngia. Mas Isabel tornou-se objecto de murmúrios, porque o seu modo de se comportar não correspondia à vida cortesã. Assim, também a celebração do matrimónio não foi pomposa e as despesas para o banquete foram parcialmente destinadas aos pobres.


 Na sua profunda sensibilidade, Isabel via as contradições entre a fé professada e a prática cristã. Não suportava os comprometimentos. Certa vez, ao entrar na igreja na solenidade da Assunção, tirou a coroa, depô-la diante da cruz e permaneceu prostrada no chão com o rosto coberto. Quando a sogra a repreendeu por aquele gesto, ela retorquiu: "Como posso eu, criatura miserável, continuar a trazer uma coroa de dignidade terrena, quando vejo o meu Rei Jesus Cristo coroado de espinhos?". 


Do mesmo modo como se comportava diante de Deus, também o fazia em relação aos súditos. Entre os ditos das quatro servas encontramos este testemunho: "Não consumia alimentos se antes não estivesse certa de que provinham das propriedades e dos bens legítimos do marido. Enquanto se abstinha dos bens conquistados ilicitamente, esforçava-se também por indenizar aqueles que tinham suportado violência" (nn. 25 e 37). Um verdadeiro exemplo para todos aqueles que desempenham funções de guia: o exercício da autoridade, a todos os níveis, deve ser vivido como serviço à justiça e à caridade, na busca constante do bem comum.


Isabel praticava assiduamente as obras de misericórdia: dava de beber e de comer a quem batia à sua porta, oferecia roupas, pagava as dívidas, cuidava dos enfermos e enterrava os mortos. Quando descia do seu castelo, ia muitas vezes com as suas servas às casas dos pobres, levando pão, carne, farinha e outros alimentos. Entregava pessoalmente a comida e controlava com atenção as roupas e os leitos dos pobres. Este comportamento foi referido ao marido, que não só não se lamentou, mas respondeu aos acusadores: "Enquanto ela não vender o meu castelo, estou feliz!". É neste contexto que se insere o milagre do pão transformado em rosas: quando Isabel ia pelo caminho com o seu avental cheio de pão para os pobres, encontrou o marido que lhe perguntou o que estava a levar. Ela abriu o avental e, em vez de pão, apareceram rosas magníficas. Este símbolo de caridade está presente muitas vezes nas representações de Santa Isabel. 


O seu matrimónio foi profundamente feliz: Isabel ajudava o cônjuge a elevar as suas qualidades humanas a nível sobrenatural, e ele, em contrapartida, protegia a esposa na sua generosidade aos pobres e nas suas práticas religiosas. Cada vez mais admirado pela grande fé da sua esposa, Ludovico, referindo-se à sua atenção aos pobres, disse-lhe: "Amada Isabel, foi Cristo que lavaste, alimentaste e cuidaste". Um claro testemunho do modo como a fé e o amor a Deus e ao próximo fortalecem a vida familiar e tornam ainda mais profunda a união matrimonial.


O jovem casal encontrou apoio espiritual nos Frades Menores que, a partir de 1222, se difundiram na Turíngia. Entre eles, Isabel escolheu frei Rogério (Rüdiger) como diretor espiritual. Quando ele lhe narrou a vicissitude da conversão do jovem e rico comerciante Francisco de Assis, Isabel entusiasmou-se ulteriormente no seu caminho de vida cristã. A partir desse momento, decidiu-se ainda mais a seguir Cristo pobre e crucificado, presente nos pobres. Mesmo quando nasceu o primeiro filho, seguido depois por outros dois, a nossa Santa nunca descuidou as suas obras de caridade. Além disso, ajudou os Frades Menores a construir em Halberstadt um convento do qual frei Rogério se tornou superior. Assim, a direção espiritual de Isabel passou para Conrado de Marburgo.


Uma dura prova foi o adeus ao marido, no final de Junho de 1227, quando Ludovico IV se associou à cruzada do imperador Frederico II, recordando à esposa que se tratava de uma tradição para os soberanos da Turíngia. Isabel respondeu: "Não te impedirei. Entreguei-me totalmente a Deus e agora devo dar-lhe também a ti". Porém, a febre dizimou as tropas e o próprio Ludovico adoeceu e faleceu com 27 anos em Otranto, antes de embarcar, em Setembro de 1227. Quando recebeu a notícia, Isabel ficou tão amargurada que se retirou em solidão, mas depois, fortalecida pela oração e consolada pela esperança de o rever no Céu, recomeçou a interessar-se pelos assuntos do reino. 


Contudo, outra prova esperava-a: o seu cunhado usurpou o governo da Turíngia, declarando-se autêntico herdeiro de Ludovico e acusando Isabel de ser uma mulher piedosa mas incompetente no governo. A jovem viúva, com os três filhos, foi expulsa do castelo de Wartburg e pôs-se em busca de um lugar onde se refugiar. Só duas servas permaneceram ao seu lado, a acompanharam e confiaram os três filhos aos cuidados dos amigos de Ludovico. Peregrinando pelas aldeias, Isabel trabalhava onde era acolhida, assistia os doentes, fiava e costurava. Durante este calvário suportado com grande fé, com paciência e dedicação a Deus, alguns parentes, que tinham permanecido fiéis a ela e consideravam ilegítimo o governo do cunhado, reabilitaram o seu nome. 


Assim Isabel, no início de 1228, pôde receber uma renda apropriada para se retirar no castelo de família em Marburgo, onde habitava também o seu diretor espiritual, frei Conrado. Foi ele que referiu ao Papa Gregório IX o seguinte acontecimento: "Na Sexta-Feira Santa de 1228, pondo as mãos no altar da capela da sua cidade de Eisenach, onde tinha acolhido os Frades Menores, na presença de alguns frades e familiares, Isabel renunciou à própria vontade e a todas as vaidades do mundo. Ela queria renunciar também a todas as posses, mas eu desaconselhei-a por amor aos pobres.


 Pouco tempo mais tarde, construiu um hospital, recolheu doentes e inválidos e serviu à sua mesa os mais miseráveis e desamparados. Quando a repreendi por estes gestos, Isabel respondeu que dos pobres recebia uma especial graça e humildade" (Epistula magistri Conradi, 14-17).
Podemos entrever nesta afirmação uma certa experiência mística, semelhante à que viveu São Francisco: com efeito, no seu Testamento o Pobrezinho de Assis declarou que, servindo os leprosos, aquilo que antes era amargo se transformou em docilidade da alma e do corpo (cf. Testamentum, 1-3). 



Isabel transcorreu os últimos três anos no hospital por ela fundado, servindo os doentes e velando sobre os moribundos. Procurava desempenhar sempre os serviços mais humildes e os trabalhos mais repugnantes. Ela tornou-se aquela que poderíamos definir uma mulher consagrada no meio do mundo (soror in saeculo) e, com outras suas amigas vestidas de hábitos cinzentos, formou uma comunidade religiosa. Não é por acaso que é Padroeira da Terceira Ordem Regular de São Francisco e da Ordem Franciscana Secular.


Em Novembro de 1231 foi atingida por uma febre forte. Quando a notícia da sua enfermidade se propagou, muitas pessoas acorreram para a ver. Depois de cerca de dez dias, pediu que as portas fossem fechadas, para permanecer sozinha com Deus. Na noite de 17 de Novembro adormeceu docilmente no Senhor. Os testemunhos sobre a sua santidade foram tão numerosos e tais que, só quatro anos mais tarde, o Papa Gregório IX proclamou-a Santa e, nesse mesmo ano, foi consagrada a bonita igreja construída em sua honra em Marburgo.


Estimados irmãos e irmãs, na figura de Santa Isabel vemos como a fé e a amizade com Cristo criam o sentido da justiça, da igualdade de todos, dos direitos dos outros, e criam o amor e a caridade. E desta caridade nascem inclusive a esperança e a certeza de que somos amados por Cristo, e que o amor de Cristo nos espera, tornando-nos assim capazes de imitar Cristo e de O ver nos outros. Santa Isabel convida-nos a redescobrir Cristo, a amá-lo, a ter fé e deste modo a encontrar a verdadeira justiça e o amor, assim como a alegria de que um dia seremos imersos no Amor divino, na alegria da eternidade com Deus. Obrigado!

No final da audiência geral, o Papa saudou os vários grupos de fiéis presentes na praça de São Pedro, pronunciando em português as seguintes expressões.

Amados fiéis brasileiros da paróquia de São Pedro Apóstolo de Pato Branco e todos os peregrinos de língua portuguesa, agradeço a vossa visita e de coração vos saúdo, desejando que esta peregrinação a Roma deixe a vida de cada um iluminada pelo sentido e pelo amor de Deus e do próximo. Sobre as vossas famílias e comunidades cristãs, desçam abundantes favores divinos, que sobre todos invoco ao abençoar-vos em nome do Senhor. 

(©L'Osservatore Romano - 23 de Outubro de 2010)
(Postagem publicada em 17.11.10, atualizada em 16.11.2012)

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